Traídos pelo Destino (2007)
País: USA, 102 minutos
Titulo Original: Reservation Road
Diretor(s): Terry George
Gênero(s): Crime, Drama, Suspense
Legendas: Português,Inglês, Espanhol
Tipo de Mídia: Cópia Digital
Tela: 16:9 Widescreen
Resolução: 1280 x 720, 1920 x 1080










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Sinopse: Ethan (Joaquin Phoenix) e Grace Learner (Jennifer Connelly) estão voltando para casa com seus filhos, Josh (Sean Curley) e Emma (Elle Fanning). Antes de entrar no carro Josh pegou alguns vaga-lumes e os prendeu em um pote. Já durante a viagem de retorno ele pergunta à mãe se pode ficar com eles, com ela respondendo que seria melhor soltá-los pois caso contrário morreriam. A família faz uma parada durante a viagem, onde Josh aproveita para saltar do carro para soltar os vaga-lumes.
Simultaneamente Dwight Arno (Mark Ruffalo), um advogado divorciado, está voltando para casa com seu filho, Lucas (Eddie Alderson), após assistirem ao vivo uma partida do Red Sox. Dwight perde a direção do carro por um instante e atropela Josh, sem parar para socorrê-lo. Ethan vê o carro e seu condutor em um relance, mas corre para socorrer o filho. O garoto morre, o que faz com que Ethan desenvolva uma obsessão em encontrar e punir o culpado. Como a polícia não consegue encontrá-lo Ethan decide procurar uma empresa de advogados, sendo encaminhado para ser auxiliado por Dwight.
Quando Dwight (Mark Ruffalo) provoca um trágico acidente envolvendo o filho de Josh (Joaquin) e Grace (Jennifer Connelly) na Reservation Road, ele foge do local sem dar assistência à família. A partir daí, acompanhamos paralelamente duas histórias. A primeira é a angústia de Dwight por não ter ajudado quando deveria e agora carregar um enorme peso de culpa nas costas, ao mesmo tempo em que tenta escapar de uma possível investigação policial. O personagem poderia cair no lugar-comum, mas é a intepretação de Mark Ruffalo (por sinal, é o terceiro filme consecutivo em que ele me agrada muito – os anteriores foram Conte Comigo e Zodíaco) que dá o tom perfeito para a dramaticidade de Dwight. O ator é o que mais se destaca, apresentando a melhor interpretação do elenco. A segunda história é a do casal que teve o filho envolvido no acidente.
Tentado processar a dor de sua perda, eles procuram aceitar tudo e procurar o culpado pela desgraça para fazer com que ele pague por seu erro. Enquanto a mãe fica em casa lamentando (Jennifer Connelly tem ótimos momentos, apesar do espaço bem reduzido), o pai faz o trabalho que a polília não faz. Joaquin Phoenix está ótimo também, mas parece que lhe faltou um pouco mais de força como protagonista. Gostei bastante do elenco mirim, em especial a Elle Faning (que apareceu anteriormente em Babel), que mostra ser muito mais talentosa e carismática que sua irritante irmã Dakota.
Elenco: